Reunião na Câmara aborda as ações feitas no Parque do Areão
Na manhã desta sexta-feira, 25, vereadores da Câmara Municipal de João Monlevade se reuniram com o presidente da Comissão de Revitalização do Parque do Areão, Geraldo Magela (Dindão), para ouvir as informações sobre o projeto e o andamento dos trabalhos. O encontro foi em atendimento ao requerimento do vereador Revetrie Teixeira (MDB) e contou com a presença dos vereadores Belmar Diniz (PT) e Thiago Titó (PDT) e de assessores parlamentares.
Na oportunidade, Dindão informou que as benfeitorias e obras no Parque serão entregues em etapas. Segundo ele, o sistema de iluminação do local será todo instalado de forma subterrânea. Além disso, já está sendo trabalhado junto ao setor de Tecnologia do Executivo, a implantação de câmeras de vigilância do projeto “Cidade Segura”. Dindão lembrou que após a implantação do projeto de iluminação e sistema de vigilância, programado para ser entregue no aniversário da cidade, a população já poderá começar a utilizar o Parque para a prática de diversas atividades ao ar livre como corridas, caminhadas, passeios, andar de bicicleta, fazer as trilhas, entre outros.
Além disto, Dindão relatou que já está em andamento a contratação da empresa que irá fazer os projetos para licitação de empresa para recuperação das áreas degradadas, cercamento do escadão e a construção de uma pista de pump track (que é utilizada para prática de mountain bike). Ele ainda informou que será licitada uma empresa para a reforma do Núcleo Municipal de Educação Ambiental do Areão (NUMEAR). Além disso, de acordo com Dindão, no local haverá um Centro de Extensão Universitário (CEU).
O vereador Revetrie Teixeira falou da felicidade em saber que a cidade terá um espaço propício para a prática de atividades além da preservação ambiental.
O parlamentar Belmar Diniz informou que irá protocolar na Casa a intenção de elaborar um projeto de lei que garanta o tombamento do espaço e das construções que serão feitas. Dindão relatou que o executivo tem como prioridade a criação de uma Fundação ou Instituto para gerir o Parque. A proposta é para evitar que os espaços construídos sejam modificados e que as obras, que porventura não estejam acabadas, tenham a garantia de conclusão nas gestões futuras.